Ameaça anônima contra a delegada de Pinheiro diz que "um relâmpago cairá sobre quem fizer mal a Pedro", o pastor que engravidou duas adolescentes na cidade.
Delegada que investiga o caso do pastor que abusou adolescentes disse ter recebido uma ameaça anônima.
O caso do pastor acusado de engravidar duas adolescentes em Pinheiro pode ter novos rumos na investigação. Segundo a delegada regional, Laura Amélia Barbosa, um pessoa, que não se identificou, teria ligado para a delegacia e feito uma ameaça: “Um poderoso relâmpago vai cair sobre todos aqueles que estão contra Pedro”. Com isso, Amélia acredita que o caso faça parte de uma ceita e que existam outros fanáticos.
- Pastor acusado de engravidar duas adolescentes
O fato chamou a atenção da delegada devido à gravidade do que pode estar por trás de tudo isto. “Não sabemos ao certo com que estamos nos dando”, contou. No entanto, Laura acredita que o “aviso” foi uma indireta para a Polícia Civil de Pinheiro. “Nós que estamos a frente do caso, nós que o prendemos, então, acredito que, de certa forma, essa ameaça foi para a polícia”, declarou a delegada. Devido a ameaça, a delegada decidiu evitar que os membros da igreja onde José Pedro Campos Coelho, de 51 anos, pastoreava, fossem impedidos de visitá-lo. “A atitude é mais por precaução, pois ele pode dar ordens para eles fazerem qualquer coisa em prol da liberdade dele”, revelou.
Outro fato que chamou a atenção de Laura Amélia foi quando o próprio acusado falou que a última delegada que o intimou ficou cerca de três anos e seis meses sofrendo de problemas mentais. E, além disso, um homem teria morrido de enfarto fulminante por ter tentado prendê-lo. “Ele disse que qualquer coisa que ele pede ao anjo Rabricis, o anjo atende”, disse a delegada.
Segundo a delegada outras pessoas serão ouvidas para esclarecer melhor todos os fatos. O acusado permanece preso na delegacia regional de Pinheiro, onde ficará por tempo indeterminado.
O termo “ceita” é utilizado neste caso pelo fato de a ocorrência ter a reverência a uma pessoa (Deus), diferente de “seita”, que designa uma doutrina, ou religião alternativa.
Delegada que investiga o caso do pastor que abusou adolescentes disse ter recebido uma ameaça anônima.
O caso do pastor acusado de engravidar duas adolescentes em Pinheiro pode ter novos rumos na investigação. Segundo a delegada regional, Laura Amélia Barbosa, um pessoa, que não se identificou, teria ligado para a delegacia e feito uma ameaça: “Um poderoso relâmpago vai cair sobre todos aqueles que estão contra Pedro”. Com isso, Amélia acredita que o caso faça parte de uma ceita e que existam outros fanáticos.
- Pastor acusado de engravidar duas adolescentes
O fato chamou a atenção da delegada devido à gravidade do que pode estar por trás de tudo isto. “Não sabemos ao certo com que estamos nos dando”, contou. No entanto, Laura acredita que o “aviso” foi uma indireta para a Polícia Civil de Pinheiro. “Nós que estamos a frente do caso, nós que o prendemos, então, acredito que, de certa forma, essa ameaça foi para a polícia”, declarou a delegada. Devido a ameaça, a delegada decidiu evitar que os membros da igreja onde José Pedro Campos Coelho, de 51 anos, pastoreava, fossem impedidos de visitá-lo. “A atitude é mais por precaução, pois ele pode dar ordens para eles fazerem qualquer coisa em prol da liberdade dele”, revelou.
Outro fato que chamou a atenção de Laura Amélia foi quando o próprio acusado falou que a última delegada que o intimou ficou cerca de três anos e seis meses sofrendo de problemas mentais. E, além disso, um homem teria morrido de enfarto fulminante por ter tentado prendê-lo. “Ele disse que qualquer coisa que ele pede ao anjo Rabricis, o anjo atende”, disse a delegada.
Segundo a delegada outras pessoas serão ouvidas para esclarecer melhor todos os fatos. O acusado permanece preso na delegacia regional de Pinheiro, onde ficará por tempo indeterminado.
O termo “ceita” é utilizado neste caso pelo fato de a ocorrência ter a reverência a uma pessoa (Deus), diferente de “seita”, que designa uma doutrina, ou religião alternativa.
Fonte: O imparcial
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